
A Santa Sé lamenta que cada vez menos católicos vão à confissão, sacramento em que os crentes podem receber o perdão se revelarem com sinceridade os seus pecados a um padre.
Para contornar esta quebra, o chamado «tribunal de consciência» convidou o público a entrar nos corredores pintados de fresco do seu palácio quinhentista, na capital italiana, para uma conferência de dois dias, que terminou na quarta-feira.
O objectivo era explicar o que a Penitenciária Apostólica faz e, assim, encorajar mais fiéis a confessarem-se.
Um crente que profanou a eucaristia (recebeu a comunhão e cuspiu a hóstia), um padre que quebrou o segredo confessional e o fiel cumpriu a penitência, um sacerdote que teve sexo com alguém e ofereceu o perdão pelo acto e um homem que provocou o aborto e se tornou prelado - são alguns dos pecados que chegaram ao tribunal, que, em regra, decide num prazo de 24 horas ou dois a três dias.
Lusa / SOL
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